"Certo dia, um homem de meia-idade caminhava por uma estrada isolada, tentando lembrar-se do caminho para casa. Tendo caminhado por muito tempo, decidiu sentar-se numa pedra para descansar.
Imediatamente após cessar o movimento das pernas, uma velha bruxa, baixa e corpulenta, apareceu diante dele, de sorriso amarelo e cabelos como palha. Apontando uma das suas enormes e negras unhas para o homem, perguntou-lhe:
'Qual é o seu terceiro desejo?'
O homem, alarmado com a situação, tentou ser racional: 'Como posso fazer um terceiro desejo, se não me lembro de ter feito os dois primeiros?'
A bruxa sorriu: 'O seu segundo desejo foi esquecer tudo, para que as coisas pudessem voltar ao normal. O seu terceiro e último desejo?' - insistiu.
O homem pensou então, 'que mal pode haver num desejo?', e pediu então conhecimento absoluto sobre a sua própria natureza.
Exibindo novamente os seus dentes podres, disse a bruxa: 'Meu pobre, pobre homem...', e continuou - 'este foi o seu primeiro desejo'. Estalando os dedos novamente, e a bruxa desapareceu"
Moral da história, não procurem um sentido para a vida, VIVAM-NA!
"É o pensamento / da morte que, no final, ajuda a viver" U. Saba
Um simples conto, um aparte:
ResponderEliminar"Certo dia, um homem de meia-idade caminhava por uma estrada isolada, tentando lembrar-se do caminho para casa. Tendo caminhado por muito tempo, decidiu sentar-se numa pedra para descansar.
Imediatamente após cessar o movimento das pernas, uma velha bruxa, baixa e corpulenta, apareceu diante dele, de sorriso amarelo e cabelos como palha. Apontando uma das suas enormes e negras unhas para o homem, perguntou-lhe:
'Qual é o seu terceiro desejo?'
O homem, alarmado com a situação, tentou ser racional: 'Como posso fazer um terceiro desejo, se não me lembro de ter feito os dois primeiros?'
A bruxa sorriu: 'O seu segundo desejo foi esquecer tudo, para que as coisas pudessem voltar ao normal. O seu terceiro e último desejo?' - insistiu.
O homem pensou então, 'que mal pode haver num desejo?', e pediu então conhecimento absoluto sobre a sua própria natureza.
Exibindo novamente os seus dentes podres, disse a bruxa: 'Meu pobre, pobre homem...', e continuou - 'este foi o seu primeiro desejo'. Estalando os dedos novamente, e a bruxa desapareceu"
Moral da história, não procurem um sentido para a vida, VIVAM-NA!
"É o pensamento / da morte que, no final, ajuda a viver" U. Saba