Funcionárias proibidas de usar saias curtas e decotes
Anda meio-mundo chocado com esta notícia. Não entendo, faz todo o sentido estabelecer as regras mínimas de apresentação, nomeadamente de vestuário, prática aplicada em tantos empregos.
Porque há cada vez mais pessoas sem noção dos limites da decência, faz todo o sentido, para não ferirem as regras de bem estar num local de trabalho de atendimento ao público, que se estabeleçam códigos de vestuário. Fascismo? Não, respeito.
Destaco particularmente o comentário de Hélio Veríssimo, de Torres Vedras, na notícia do Público:
"Só quem não conhece as boas práticas e regulamentos da Administração Pública de qualquer país da OCDE, bem como das Empresas Privadas em particular as que têm pessoal em contacto directo com o público, ficaria espantado, irritado e talvez zangado, gritando "Fascistas!". Acontece que o empregador tem todo o direito e dever de fazer cumprir as regras de bom senso e socialibilidade. O trabalho não é boémia onde cada um pode mostrar o que lhe agrada! Quem não entende isto, está mal, muito mal, da cabecinha, claro."
Se esta rapariga (tão interessante) fosse funcionária pública, de certeza que também ficavas indignado com esta notícia.
ResponderEliminarSe escolhessem, para funcionárias públicas, jovens do sexo feminino com grandes decotes e curtas, e quase inexistentes, mini-saias, de certeza que ninguém se importava das longas horas de espera e da comum incompetência. Todos ficávamos a ganhar!
Queremos acabar com a descriminação das mulheres, queremos GRANDES decotes!