O meu estimado e respeitável amigo, Mesquita Machado, confesso, este ano deixou-me ficar mal.
Braga pode orgulhar-se de ser, provavelmente, a única cidade do mundo onde não se fez a contagem decrescente para o novo ano. Os galegos que foram os convidados nestes últimos 5 anos, viram falhar-lhes a luz, ficaram sem micro e não contaram. Começou um foguete solitário e eis que chegara 2008, sem contagem e com o relógio do posto de turismo a marcar 23h59. Safou-nos o "champanhe" Benjamim vendido na rua.
Tenho que confessar, que há duas coisas que me causam alguma confusão nestas festas. Nunca fui grande adepto do fenómeno artificial de emissão de radiações por átomos ou iões excitados, cuja cor depende dos catiões metálicos usados (fogo de artifício) e, muito menos, quando estes são lançados a prestações, durante um tempo exagerado, descoordenado da música, como foi o caso. Outra coisa que me causa confusão é aplaudir no final do fogo de artifício (!?).
Bem, este ano foi fraquinho, muito fraquinho. Para o ano há-de ser melhor, se o Mesquita quiser.
Braga pode orgulhar-se de ser, provavelmente, a única cidade do mundo onde não se fez a contagem decrescente para o novo ano. Os galegos que foram os convidados nestes últimos 5 anos, viram falhar-lhes a luz, ficaram sem micro e não contaram. Começou um foguete solitário e eis que chegara 2008, sem contagem e com o relógio do posto de turismo a marcar 23h59. Safou-nos o "champanhe" Benjamim vendido na rua.
Tenho que confessar, que há duas coisas que me causam alguma confusão nestas festas. Nunca fui grande adepto do fenómeno artificial de emissão de radiações por átomos ou iões excitados, cuja cor depende dos catiões metálicos usados (fogo de artifício) e, muito menos, quando estes são lançados a prestações, durante um tempo exagerado, descoordenado da música, como foi o caso. Outra coisa que me causa confusão é aplaudir no final do fogo de artifício (!?).
Bem, este ano foi fraquinho, muito fraquinho. Para o ano há-de ser melhor, se o Mesquita quiser.
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