sexta-feira, 10 de abril de 2009

Decência

Loja do Cidadão de Faro

Funcionárias proibidas de usar saias curtas e decotes

Anda meio-mundo chocado com esta notícia. Não entendo, faz todo o sentido estabelecer as regras mínimas de apresentação, nomeadamente de vestuário, prática aplicada em tantos empregos. 

Porque há cada vez mais pessoas sem noção dos limites da decência, faz todo o sentido, para não ferirem as regras de bem estar num local de trabalho de atendimento ao público, que se estabeleçam códigos de vestuário. Fascismo? Não, respeito.

Destaco particularmente o comentário de Hélio Veríssimo, de Torres Vedras, na notícia do Público:

"Só quem não conhece as boas práticas e regulamentos da Administração Pública de qualquer país da OCDE, bem como das Empresas Privadas em particular as que têm pessoal em contacto directo com o público, ficaria espantado, irritado e talvez zangado, gritando "Fascistas!". Acontece que o empregador tem todo o direito e dever de fazer cumprir as regras de bom senso e socialibilidade. O trabalho não é boémia onde cada um pode mostrar o que lhe agrada! Quem não entende isto, está mal, muito mal, da cabecinha, claro."

1 comentário:

  1. Se esta rapariga (tão interessante) fosse funcionária pública, de certeza que também ficavas indignado com esta notícia.

    Se escolhessem, para funcionárias públicas, jovens do sexo feminino com grandes decotes e curtas, e quase inexistentes, mini-saias, de certeza que ninguém se importava das longas horas de espera e da comum incompetência. Todos ficávamos a ganhar!

    Queremos acabar com a descriminação das mulheres, queremos GRANDES decotes!

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