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segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Casa Pia

Mais um excelente artigo de Daniel Oliveira no Expresso que vai de encontro àquilo que já aqui tinha dito. No entanto, o esforço para mudar mentalidades é inglório. Veja-se o comentário já la postado. Aliás quem comentou ainda tem dúvidas de que a PJ, o PGR e a Catalina Pestana são incompetentes e nem sequer lhe passa pela cabeça que a Catalina Pestana, "pessoa na altura responsável maxima da casa pia", esteja a encobrir nomes e a difamar outros. E aliás, se sabia de tanta coisa por que não fez nada na altura? Só se interessou pelos "seus meninos" depois? Vergonhoso mesmo é que esse juizeco ainda exerça funções. Mas era mais um, mais um salvador da pátria.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Sobre a inutilidade dos tribunais

Assino por baixo o comentário de Daniel Oliveira: "O bom nome de quem tem nome é sagrado, até aos limites da censura. Mas se alguém cai em desgraça e se torna protagonista de uma novela judicial perde logo o estatuto de cidadão. É para queimar."

Em Portugal basta ser suspeito para se ser culpado. Nem chego a perceber porque estão os tribunais tão intupidos de processos. Bastava constituir-se alguém arguido e o caso ficaria ali resolvido. "Se é arguido é porque é culpado. A mim nunca me enganou, eu sempre soube." 

E quando alguém constituído arguido é considerado inocente não é por ser inocente, é por ser um mafioso daqueles grandes que claro nunca são apanhados. Resumindo, se se é culpado é-se culpado, nem que seja por convicção dos juízes, se se é inocente é-se culpado na mesma. E esses proclamadores de moralidade e honestidade, tão venerados pelo povo português, que sabem exactamente quem são os culpados, são, no fundo, os primeiros mafiosos, aqueles que ludibriam o sistema mas que são sempre os inocentes, prove-se o que se provar. O resto são só difamações e injúrias. Não existisse essa chatice dos tribunais e os casos resolver-se-iam muito bem à paulada, à espingarda ou à pedrada. De certeza que já não havia problemas na Qta. da Fonte nem corrupção no futebol. Portugal seria um país muito melhor.

sábado, 1 de março de 2008

Um beija-flor de trazer por casa!

Daniel Oliveira, um "apresentador de TV" dotado de uma fotogenia medonha tem, ao que tudo indica, uma rubrica (note-se que não é "rúbrica") no Jornal Record em que conta os seus encontros e entrevistas a jogadores de futebol famosos (pelo menos assim o é há duas semanas). Desta feita é Zidane que sucede a Beckham. Depois de contar os "flops" que cometeu com o jogador do LA Galaxy, Daniel Oliveira, o "apresentador de TV" conta que, qual psicólogo, "Zizou tem dificuldade emm lidar com o mediatismo. Não o rejeita, mas não lhe é confortável." Mas não foi isto que me chamou a atenção. O que realmente me surpreendeu é que o rapaz pensa que sabe escrever, apesar de ser rara a frase que pontua correctamente e que consegue concluir com lógica. As suas metáforas são algo que nem Margarida Rebelo Pinto conseguiria copiar, digo escrever. Vejam-se algumas pérolas: "Tem olhos verde-mar e olhar simples e abstraído."; "Mas quase sempre o olhar se perde num horizonte imaginário e as palavras saem de forma ponderada, numa voz sussurrada."; "Os ténis brancos de atacadores desapertados beijam a relva molhada, e em silêncio, sem ninguém por perto, Zidane percorre um espaço que lhe diz tanto;". Atentem ainda na seguinte passagem descritiva: "... o portão está fechado, mas o francês faz usa da estatura e salta a barreira que o levará até ao bólide estacionado."
Seria com coisas do género que o rapaz trasformava as tardes de fim-de-semana da RTP num choradinho pegado?

by: Mick

P.S. Esqueci-me de referir que a sua rubrica se intitula "Ângulo Inverso"! Quem terá escolhido o nome?