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sexta-feira, 25 de março de 2011

Este blogue apoia...

...O Departamento do Jogador Chinês!


quarta-feira, 23 de março de 2011

Mais do mesmo




Não nutro por Carlos Queiroz particular simpatia, mas gosto de justiça. E este caso vem mais uma vez provar que a FPF, e quem diz a FPF diz muitas outras instituições, não sabe lidar com os problemas que ela própria cria. Desde o contrato milionário assinado com o seleccionador, elevado a salvador nacional no início das suas funções, até à indemnização milionária de um mal-criadão incompentente foi um salto. Os pândegos acéfalos, sendentos de vingança, salivavam por verem mais uma cabeça rolar, mais um que não nos levou lá, mais um igual a todos os outros.
Já aqui escrevi como o povo Português é tão fácil de enganar, tão fácil de se deixar levar pelo que os outros dizem, pelo que os outros pensam, pelo que se diz por aí. Pensar, ver o lado da razão, "tá quieto!" E hoje, mais uma vez se prova que se estamos como estamos (e como é que nós estamos!?) é pela precipitação, pela incompetência e pela ignorância.

E na FPF todos os mesmos, sempre lá, há décadas, de reeleição em reeleição. Lá fora, faz-se luz, aqui, o problema é dos outros.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Eureka!

Sou geralmente a favor de grande projectos, organização de eventos, TGV's, aeroportos, estádios de futebol, etc., desde que feitos com conta, peso e medida e depois de bem estudadas todas as contrapartidas a curto, médio e longo prazo. A construção dos estádios para o Euro 2004 foi um exemplo paradigmático de vaidade sem olhar a meios. Os estudos, se chegaram a ser feitos, sobre o que fazer aos estádios após a competição, quais os seus custos, ou foram ignorados ou desvalorizados. De todos as obras, conclui-se agora (que novidade!) que só a construção dos estádios dos 3 grandes e a remodelação do estádio do Vitória de Guimarães fez sentido. O resto, endividou autarquias, clubes e o Estado. O estádio do Algarve foi a maior alarvidade jamais construída. Tudo porque uns carapaus de corrida se puseram em bicos de pés a reclamar que o Algarve, terra de grandes clubes de futebol, também precisava de um estádio. Agora já o têm. Para além de umas aldrabices futebolísticas para pouco mais serviu. Perdão, estou a ser injusto,  também já serviu para corridas de automobilismo e agora serve de escola. Boa rentabilização! Mas felizmente já há solução para rentabilizar um estádio vazio onde não há competições de futebol. Aumentar a capacidade do estádio para 40 mil pessoas. Deve ser a chamada psicologia invertida. Como atrair pessoas para um estádio com 35 mil lugares vazios? Construir mais 5 mil. Bem vistas as coisas, resolve o problema. Deixam de ser 35 mil lugares vazios para passarem a ser 40 mil lugares vazios. Tenho para mim que é muito lugar vazio. (Já repararam na quantidade de vezes que repeti lugar(es) vazio(s)?)

Quem teve esta brilhante ideia? Não sei, prefiro nem saber. Ao que parece é em nome de uma boa causa. Receber, conjuntamente com Espanha, o Mundial de futebol de 2018. Só levanto uma pergunta. Por que não utilizar tantos outros estádios, que não precisam de obras de alargamento, e que estão, também eles, às moscas? Coimbra, Leiria, Aveiro, Boavista, Braga? Não era uma maneira de os rentabilizar? Se calhar não, não liguem, eu é que não percebo nada destas coisas. Felizmente o assunto está entregue a quem percebe.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Assim vai a nação

Como é possível que um deputado da nação, Medeiros Ferreira, se permita, num programa desportivo da antena 1 [“Artistas da Bola”], onde se pratica o “futebolês”, regozijar com o facto de uma parte da nação portuguesa, que por sinal é a cidade do Porto, ter perdido três clubes de futebol, Leixões, Salgueiros e Boavista. 
Lamento, sendo socialista, que esse senhor deputado se regozije com a perda de mais três empresas numa região tão deprimida economicamente. Tenho dito.


sábado, 5 de julho de 2008

A palhaçada continua...

A qualidade de uma democracia mede-se em parte, pela qualidade da justiça. A nossa, justiça, é uma autêntica anedota, uma farsa, um sistema viciado e podre, uma palhaçada.




sexta-feira, 20 de junho de 2008

Scolari

Portugal, de longe a melhor equipa da Europa, porventura do Mundo, que tem o melhor jogador do mundo e o melhor treinador no mundo ficou-se pelos quartos-de-final do Europeu de 2008, claro está por causa dos árbitros, por nada mais.
Nunca gostei de Scolari, de tal modo que neste blog até já fui obrigado a dar razão a Rui Santos.
Mas este Europeu, para além do fracasso óbvio, foi muito triste comparado com tantos outros. Não esmurrámos árbitros, nem tão pouco um vermelho vimos e Scolari não bateu em nenhum adversário. Agora que ele, coitado, vai ganhar 9 milhões ao ano no Chelsea, nem que seja por 3 meses, parece-me importante resumir o currículo desse grande treinador à frente da Selecção Nacional.
Anos a treinar: 5
Nº de campeonatos da Europa disputados: 2
Nº de campeonatos da Europa ganhos: 0
Nº de campeonatos do Mundo disputados: 1
Nº de campeonatos do Mundo ganhos: 0
Factos: Mandou foder uma jornalista; agrediu um jogador adversário; afastou um dos melhores guarda-redes de sempre da baliza; mantém um dos piores guarda-redes de sempre na baliza; recebeu mais do que qualquer seleccionador nacional até agora; não fez mais do que qualquer um deles.
Como me parece que os factos falam por si, e como o povo não compreende que Scolari não é um grande treinador que nada mais fez do que transformar as varandas deste país num estendal de bandeiras rasgadas e ao contrário, dispenso-me a mais comentários. Desejo-lhe apenas muita sorte no Chelsea, que bem vai precisar dela, e que se mantenha longe da selecção por muitos e bons anos.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Símbolos

Aos portugueses podem fazer-lhes tudo: aumentar os impostos, o preço da comida, da gasolina... desde que não lhes falte:






quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Scolari

Scolari justificou hoje numa conferência de imprensa as suas atitudes no jogo de Portugal frente à Sérvia. Para já, as suas atitudes não têm justificação mas, não obstante tal facto, o ainda seleccionador nacional disse que apenas respondeu aos insultos direccionados à sua família proferidos pelo jogador sérvio Dragutinovic e a uma palmada na mão que este alegadamente lhe terá dado. Concluiu dizendo que era humano e que, por isso, estava sujeito a errar. Enquanto Seleccionador, tem que ser mais do que isso porque a imagem que passa para o mundo é a do seu murro ao jogador e não a conferência de imprensa em que pede desculpa.
Além disso a conferência de impressa soou demasiado a falso uma vez que foi dada demasiado tarde. As desculpas, essas, deveriam ter sido pedidas imediatamente a seguir, ou na flash interview ou na conferência de impressa depois do jogo.




Fica a mancha! Fica a verdadeira natureza do homem que ainda não ganhou nada à frente da selecção nacional. Fica a tentativa de vitimização de um treinador que errou já demasiadas vezes, que não acerta uma substituição e cuja teimosia já nos costou demasiados pontos.


Já agora Sr. selecionador, desculpas não aceites!