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sábado, 19 de abril de 2008

Uma perda enorme, enormíssima, incalculável...

Morreu, aos 80 anos, um homem averso a sedes do PCP e a padres max. Em Fátima, o "Porteiro do Diabo", como era conhecido o Cónego Melo, partiu desta para melhor.
Ergam-lhe agora a famosa estátua, do tamanho do seu conservadorismo, 8 metros, e descansem em paz meus Irmãos.

“É UMA GRANDE PERDA”

O presidente da Câmara de Braga, Mesquita Machado lamentou a morte do cónego, considerando que se trata de uma “grande perda” para a Igreja, para o País, mas, sobretudo, para a cidade.“Monsenhor Eduardo Melo era um grande homem, um grande sacerdote e um grande bracarense, que tudo fazia pela cidade, pelas suas instituições e pelas suas gentes”, afirmou Mesquita Machado.

Na hora da sua morte, não poderia de deixar de postar isto sem a foto do seu grande amigo, Álvaro Cunhal!



A RELIGIÃO É O ÓPIO DO POVO!

domingo, 6 de janeiro de 2008

Luiz Pacheco

6 de Janeiro de 2008, Portugal fica mais pobre. Morreu Luiz Pacheco.


                                                                                                                                                                                                    in:  in: Abnoxio

Poeta, editor e crítico português, nascido em 1925 em Lisboa, oriundo de uma família de raízes alentejanas ligada às artes, frequentou o Liceu Camões em Lisboa e matriculou-se no curso de Filologia Românica, que não chegou a concluir.
Publicou textos dispersos, predominantemente autobiográficos e polémicos, de tendência surrealista, em diferentes publicações como Bloco, O Globo, Afinidades, Contraponto e O Volante. Foi inspector dos espectáculos e, em 1950, fundou a editora Contraponto, publicando autores surrealistas e neo-realistas como Mário Cesariny, Natália Correia, Herberto Helder e Vergílio Ferreira e editou também a primeira tradução portuguesa de Sade.
O seu primeiro livro data de 1958, Carta-Sincera a José Gomes Ferreira, iniciando uma escrita de crítica inteligente, agressiva e irreverente, face aos costumes e nomes consagrados.
Assume-se como um agitador intelectual, ironizando e satirizando a vida literária e cultural do país, ganhando fama como crítico irreverente, que denunciava a desonestidade intelectual e a censura imposta pelo regime do Estado Novo.
Com uma vida atribulada, por vezes sem meios de subsistência para sustentar a família, Luiz Pacheco chegou a viver situações de miséria que ia ultrapassando à custa de esmolas e donativos, hospedando-se em quartos alugados e albergues.
Foi nesse período difícil da sua vida que se terá inspirado para escrever o conto "Comunidade" (1964), que muitos consideram ser a obra-prima de Luiz Pacheco.
A "Carta-Sincera a José Gomes Ferreira" (1958), "O Teodolito" (1962), "Crítica de Circunstância" (1966), "Textos Locais" (1967), Exercícios de Estilo (1971), Literatura Comestível (1972) e "Pacheco versus Cesariny (1974), são apenas algumas das muitas obras publicadas por Luiz Pacheco. 
Nos últimos anos Luiz Pacheco viveu num lar em Lisboa, de onde se tinha mudado há alguns meses para casa de um filho e, posteriormente, para um lar no Montijo.


                                                                                                                                                                                                                                                                                        in: in: Abnoxio

by: Mick

segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Incêndio num lar de idosos

Três idosos morreram esta manhã num incêndio num lar de velhos em Serpa, tendo outros sido internados com queimaduras ou sinais de intoxicação nos hospitais de Lisboa e de Beja.

Casos como estes não são tao raros como se possa pensar pois, infelizmente, muitos dos lares não têm condições ou os idosos estão pouco vigiados, originando mortes como se passou esta manhã.

Mas nem tudo é mau, pelo menos assim a cremação ficou mais barata!


by: Mick

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

O maior drama da humanidade...a religião


Na sua mensagem de Natal (eu sei que já foi há alguns dias), D. José Policarpo, um desses senhores que não tem nada que fazer na vida senão atrasar ainda mais o nosso povo e dizer disparates, veio afirmar, com total convicção, que "o maior drama da humanidade é a negação de Deus". 
Pois bem, se no meio de guerras, desastres naturais, miséria, fome, destruição e tragédia a que se assiste no mundo, o maior drama é a negação de Deus, fico muito mais descansado.
Não consigo conceber que se dê a palavra a senhores como este, que com a sua filosofia retrógrada pseudo-erudita típica da Igreja vão dizendo as maiores barbaridades sem que nada lhes aconteça. 
Até quando esta grande seita vai continuar a sua missão de estupidificação? Com os rios de dinheiro que tem, não seria já tempo de se deixar de hipocrisias e começar a ter um papel social realmente útil e importante, como por exemplo, sei lá, matar a fome a milhões de pessoas, ajudar na erradicação de doenças..., não sei, digo eu? Talvez o mundo se tornasse num lugar melhor. Assim entre as compras das pantufas Prada e a violação de crianças, ainda devia sobrar algum tempo.

Subscrevo inteiramente as palavras de Ademar Santos, "Preocupe-se mais com o rebanho, homem, e deixe os ateus em paz!..."

"Grande humanista, este Policarpo!..."